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OBJETIVO
Promover o intercâmbio
científico e tecnológico e a divulgação do conhecimento sobre a Reabilitação
de Edifícios em áreas centrais.
O evento visa também de divulgar os resultados obtidos pelo Projeto REABILITA, financiado pela FINEP/HABITARE/CNPq e desenvolvido pelo Departamento de Engenharia da Construção Civil da POLI USP, pela Universidade Católica de Salvador e pela Universidade Federal do Rio de Janeiro.
APRESENTAÇÃO
Um
dos desafios atuais para as gestões das grandes cidades é a ocupação dos imóveis
vagos ou subutilizados localizados em áreas centrais, uma vez que nestas áreas
há um amplo capital social investido. É o caso de algumas cidades brasileiras,
que têm apresentado nas últimas décadas um crescimento significativo de áreas
edificadas vazias, abandonadas e degradadas nas áreas centrais.
Intervenções
urbanísticas nestas áreas têm sido implementadas a partir de investimentos de
capital público, seguido pelo capital privado. A recuperação destas áreas
apresenta vários objetivos, um deles sendo a reabilitação e ocupação dos
espaços edificados vazios.
A
reabilitação de edifícios atualmente abandonados ou subutilizados pode
iniciar uma nova dinâmica de utilização destas regiões através da produção
de unidades habitacionais e de unidades para usos diversos, o que poderá gerar
uma readequação do próprio espaço urbano. Portanto, não se trata apenas de
programas de reabilitação de edificações, mas também de reabilitação de
espaços urbanos.
É neste âmbito que se propõe a realização deste seminário, para uma troca de experiências e para o aprofundamento do debate, a partir do conhecimento dos processos, da identificação dos entraves e dos impactos gerados, bem como das possibilidades de novas soluções para a reabilitação das edificações e dos espaços urbanos centrais.
Experiências
de intervenções nas áreas centrais – perspectivas de projetos e ações.
Impactos sociais, ambientais e econômicos gerados pelas intervenções.
Legislação
urbana e edilícia e os instrumentos urbanísticos.
Procedimentos
e processos de implementação dos projetos de intervenção.
Tecnologia
e custos para a recuperação das edificações.
Financiamentos e recursos para a viabilização.
PÚBLICO
ALVO
Pesquisadores, técnicos,
estudantes, empresários do setor da construção civil, entidades
governamentais e organizações não governamentais ligadas a questão da
moradia.